História
O ano era 1922! Enquanto o Brasil borbulhava com “A Semana de Arte Moderna”, realizada em São Paulo, nascia na Fazenda Quilombo, em Campinas, a primeira entidade filantrópica da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil: a Associação Bethel!
A Associação, que tinha duas atividades, Asylo e Orphanato, funcionou muito bem, por mais de duas décadas, em Campinas, até que em 1943, foi transferida para a Chácara dos Meninos, em Sorocaba sendo denominada Orphanato Bethel! Nessa ocasião, passou a atender os meninos órfãos, carentes da Igreja Presbiteriana Independente Brasil.
Sempre atenta às exigências da lei, a Bethel muda a forma de atuação com as crianças e adolescentes e implanta o sistema de Casas Lares, com o objetivo de atender as determinações do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Mas as mudanças não pararam por ai! Com a reforma estatutária de 1998 e de 2001, nos adequamos novamente e passamos a nos chamar Associação Bethel.
A entidade tem passado por transformações gradativas, mas desde a sua criação sempre desempenhou com seriedade o seu papel na construção de uma sociedade mais justa e igualitária a todos.
A IPIB E OS VISIONÁRIOS
A Associação Bethel iniciou como Comissão de Beneficência do Synodo Presbiteriano Independente, em São Paulo, e transformou-se no braço social da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB), responsável também por implantar e gerir políticas sociais da IPIB em todos os pontos do nosso País.
Liderados pelo Reverendo Othoniel de Campos Motta, com a contribuição dos Srs. Dr. Nicolau R.S. do Couto Asher, Reverendo Ceciliano José Eunes, Abraão de Moraes e Antônio Carlos de Campos, a iniciativa representou um marco histórico para a vida da instituição.
A igreja hoje, enquanto sociedade civil, é chamada a participar do resgate da cidadania dos excluídos, um processo que a IPIB traz arraigada em seus princípios cristãos que norteiam toda a instituição.